Lord of the Rings: Battle for Middle Earth é um jogo de estratégia em tempo real baseado no universo da trilogia de Senhor dos Anéis que aproveitou, muito oportunamente, o enorme sucesso que se seguiu ao lançamento dessa série nos cinemas. Desenvolvido pela Electronic Arts, o título apresentou, além de gráficos coerentes, uma jogabilidade marcada pelas unidades em lote, locais pré-determinados para se fazer as construções além de campanhas onde é possível se escolher vários trajetos para completar o objetivo central: destruir o anel ou capturá-lo, dependendo do lado escolhido, o Bem ou o Mal.
O enredo, para os mais desavisados, consiste em um mundo fictício chamado Terra Média (Middle Earth) que possui entre as raças habitantes: os humanos, elfos, anões e hobbis. Esses últimos, em especial, são criaturas pequenas e despreocupadas, interessadas somente em comer e viver suas vidas sossegadas em cenários bucólicos à noroeste da Terra Média. O continente, porém, fica com o destino incerto a partir do momento que uma entidade do mal, chamada Sauron, reaparece para buscar um anel que lhe dá ilimitados poderes e lhe pertencera há muitos anos atrás. A história, tanto no livro quanto no cinema e no videogame, narra a odisséia de um pequeno hobbit que, pelos caprichos do destino, fica sob a incunbência de destruir esse artefato nas montanhas onde essa entidade reside, único local que o item pode ser eliminado. No caso do game, é possível experimentar as ambições do lado de Sauron em uma campanha exclusiva.
A jogabilidade, por sua vez, é marcada pela fraca inteligência artificial, que obriga o jogador apenas à fazer mais e mais unidades, coletar recursos, e mandá-las em meio ao caos para as batalhas. Apesar de ser possível controlá-las individualmente, o fato é que essa técnica envolve muita habilidade. Em algumas missões, em contrapartida, o objetivo é guiar a pequena companhia responsável pelo porte do anel. Mesmo havendo poucos personagens (Gandalf, Merry, Pippin, Sam, Frodo e Aragorn), é fácil perder o controle no combate. Os pequeninos (Frodo, Sam e Pippin) são frágeis e acabam morrendol logo nessa confusão.
A jogabilidade, por sua vez, é marcada pela fraca inteligência artificial, que obriga o jogador apenas à fazer mais e mais unidades, coletar recursos, e mandá-las em meio ao caos para as batalhas. Apesar de ser possível controlá-las individualmente, o fato é que essa técnica envolve muita habilidade. Em algumas missões, em contrapartida, o objetivo é guiar a pequena companhia responsável pelo porte do anel. Mesmo havendo poucos personagens (Gandalf, Merry, Pippin, Sam, Frodo e Aragorn), é fácil perder o controle no combate. Os pequeninos (Frodo, Sam e Pippin) são frágeis e acabam morrendol logo nessa confusão.
Os gráficos, em compensação, são muito bons, tanto tecnicamente quanto graficamente. O uso abusivo de temas e motivos vindos direto dos filmes — tal como ocorre com a trilha sonora — concede ao jogo um caráter épico bastante satisfatório, ideal para os que desejam sentir um pouquinho do que seriam as aventuras que se passaram com a Sociedade do Anel. O problema proveniente desses fatores, todavia, exigem uma configuração de hardware bastante elevada, tornando o título uma boa pedida somente para os fãs mais fissurados.
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